Uma das inúmeras consequências da pandemia, que sem dúvidas afetou a maioria das pessoas, foi a suspensão das aulas escolares presenciais devido ao fechamento das escolas, em março de 2020. Desde então, milhares de famílias tiveram que se adaptar à nova forma de estudos, as aulas on-line.

Porém, o tempo passou e algumas escolas já retornaram às suas práticas “normais”, mesmo que parcialmente, com revezamento de turmas ou em formatos híbridos. Aos poucos as coisas estão voltando a ser como eram antes.

Mas, no entanto, a preocupação com a proliferação do vírus e novos contágios, entre jovens, crianças e profissionais da educação, ainda preocupa bastante. Por isso, algumas medidas estão sendo tomadas para manter a segurança e proteção de todos, e um fator pode ser decisivo nessa equação: a arquitetura escolar e como ela pode colaborar para a nova formatação dos espaços físicos dentro dos ambientes educacionais.

Adaptações das antigas estruturas

Como a maioria das escolas não foram planejadas para implantar as medidas necessárias para a contenção de um vírus que se espalha tão facilmente, é preciso uma análise das estruturas já existentes e das adaptações possíveis de serem feitas, as mudanças de utilização dos espaços, a modificação dos comportamentos, lotação, atividades, limpeza, manutenção, tudo isso deve ser levado em consideração na hora de desenvolver um novo projeto para os ambientes escolares.

Salas de aula

A sala de aula, por exemplo, é, sem dúvidas, um dos principais ambientes que preocupam a todos no retorno das atividades presenciais, devido a sua formatação tradicional, de fileiras, dispostas lado a lado, com o professor à frente. Por isso, alguns especialistas, como os arquitetos do Instituto Americano de Arquitetos (AIA), já indicam que o número de alunos em cada sala de aula deve diminuir, a distância entre as mesas aumentar além de outras novas soluções, como marcações no chão, barreiras divisórias individuais e caixas de som, para que a voz do professor possa ser ouvida mais facilmente através da máscara.

Adaptações constantes

Se por um lado a pandemia do novo coronavírus pegou todos nós de surpresa, por outro lado ela abriu os nossos olhos para esse vírus de fácil proliferação e de constante mutação. Com isso, nossos hábitos, cuidados e preocupações mudaram, fazendo com que começássemos a pensar em futuros cenários semelhantes. Por isso, alguns fatores que hoje se fazem essenciais não deixarão de ser prioridade para os futuros projetos arquitetônicos de escolas.

Assim como mostra uma pesquisa realizada pela Universidade de Brasília (UnB), neste ano, sobre as condições de uso dos espaços escolares durante a pandemia, que aponta que a avaliação da qualidade do ar interno e o conforto térmico se tornarão indispensáveis para o futuro. Visto que são fatores importantíssimos para a propagação de vírus transmitidos pelo ar e que projetos escolares que prezam pela saúde dos usuários precisarão se basear na arquitetura bioclimática para desenvolver ambientes saudáveis, com ou sem pandemia.

A Construtora Altar, especialista em construção civil com quase 20 anos de experiência no mercado, já realizou construções de ambientes escolares, além de se manter atenta a todas as tendências e soluções disponíveis no ramo da arquitetura estudantil, para oferecer aos nossos clientes os melhores e mais sofisticados projetos, que atendam e preze pela saúde de alunos, professores e equipe.

Por isso, se você precisa repensar a estruturação da sua escola, para receber e garantir a segurança de seus alunos, entre em contato conosco, temos o comprometimento de desenvolver o melhor projeto com base nas novas necessidades.

 

 

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